SUPORTE

Normas

Os SDAI’s (Sistemas de Detecção e Alarme de Incêndio) são normatizados pela ABNT NBR ISO 7240 (partes publicadas) e ISO 7240 (partes ainda não traduzidas e publicadas).
Na parte de comissionamento e projetos, existe ainda a ABNT NBR 17240, que para estar em conformidade com a ISO 7240 – Parte 14 está sendo atualizada pelo Comitê de Estudos do CB-24.
Diferente do que boa parte do mercado e da população acreditam, mesmo não traduzidas, as partes da ISO 7240 possuem validade normativa, visto que a ABNT, órgão responsável pela publicação das normas, é signatária de tratado com a OMC (Organização Mundial de Comércio), para adoção das normas ISO.
A ISO 7240 é composta por 28 partes, que devem ser cumpridas em sua totalidade para a homologação de sistemas completos de detecção e alarme.
Os SDAI’s que utilizam rádio frequência precisam cumprir com todas as partes referentes a cada equipamento e mais a Parte 25, responsável por garantir a aplicação de conformidade de meios de comunicação por rádio frequência.

O comitê responsável por todo o trabalho de tradução e publicação das normas de SDAI’s no Brasil é o Comitê de Estudos da ABNT CB24:103.001, formado por voluntários dos três setores (Fabricantes, Consumidores e Neutros). As reuniões ocorrem mensalmente e costumam ser datadas para a segunda segunda-feira de cada mês. Os participantes podem ajudar no processo de tradução e publicação das normas.

Parte 1: Generalidades e definições
Parte 2: Equipamentos de controle e indicação
Parte 3: Dispositivos de alarme sonoro
Parte 4: Fontes de alimentação
Parte 5: Detectores pontuais de calor
Part 6: Carbon monoxide fire detectors using electro-chemical cells
Parte 7: Detectores pontuais de fumaça, usando dispersão de luz, transmissão de luz ou ionização
Part 8: Carbon monoxide fire detectors using an electro-chemical cell in combination with a heat sensor
Part 9: Test fires for fire detectors [Technical Specification]
Part 10: Point-type flame detectors
Parte 11: Acionadores manuais
Part 12: Line type smoke detectors using transmitted optical beam
Part 13: Compatibility assessment of system components
Part 14: Guidelines for drafting codes of practice for design, installation and use off fire detection and fire alarm systems in and around buildings [Technical report]
Part 15: Point type fire detectors using scattered light, transmitted light or ionization sensors in combination with a heat sensor
Part 16: Sound system control and indicating equipment
Part 17: Short-circuit isolators
Part 18: Input/output devices
Part 19: Design, installation, commissioning and servisse of sound systems for emergency purposes
Parte 20: Detectores de fumaça por aspiração
Part 21: Routing equipment
Part 22: Smoke-detection equipment for ducts
Parte 23: Dispositivos de alarme visual
Part 24: Sound-system loudspeakers
Parte 25: Componentes utilizando meios de transmissão por rádio
Part 27: Point-type fire detectors using a scattered-light, transmitted-light or ionization smoke sensor, an electrochemical-cell carbon-monoxide sensor and a heat sensor
Part 28: Fire protection control equipment
Part 29 (ISO/TC/TS): Fire detection and alarm systems — Part 29: Video fire detectors

Se alguém lhe disse que sim a resposta está errada. Não existe qualquer certificado, homologação ou atestado de conformidade de sistemas de detecção e alarme de incêndio (CABEADOS OU SEM FIO) válido em todo território nacional. Para que exista validade ele deve ter a chancela do único órgão capaz de o fazer, o CONMETRO (INMETRO).
Certificações estrangeiras não são válidas e existem muitas empresas que vendem esta idéia para seus clientes, mas a verdade é que como já dito acima, a única certificação com validade deveria ser emitida pelo INMETRO, que até a presente data não o faz.
Uma força tarefa está sendo feito pelo Corpo de Bombeiros do Estado de SP, com o intuito de criar um certificado de conformidade para os equipamentos, mas ao que tudo indica este processo ainda vai levar um certo tempo.
O FireBee fabrica seus equipamentos em conformidade com as normas ISO7240 e EN54, preparando seus equipamentos para o momento em que as certificações e homologações comecem a acontecer no Brasil.

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